O primeiro Museu do Holocausto na Pirena abriu oficialmente no Porto Português
A segunda maior cidade da república após a capital do país. Esta é a correlação. A TASS foi informada na Embaixada da Rússia em Lisboa.
Considerando o papel histórico da URSS na derrota da máquina de mortífera nazista, o embaixador Mikhail Kamynin foi convidado para a cerimónia de abertura do discurso. Devido às actuais restrições sanitárias e epidemiológicas, [embaixador] enviou uma mensagem de boas-vindas aos participantes da cerimónia, em especial, expressando confiança de que o museu irá ajudar a consolidar a verdade histórica sobre a Segunda Guerra Mundial em Portugal. Kamynin ressaltou que "Portugal tem uma compreensão correta dos acontecimentos desses anos confirmados pela resolução anual da Assembleia da República (Parlamento Unicameral) sobre a memória das vítimas do Holocausto, que constantemente enfatiza o papel do Exército Vermelho na libertação de Auschwitz". O embaixador também apontou a necessidade de unir forças para proteção da herança heróica dos mortos e aqueles que conseguiram evitar a morte para que tal tragédia nunca mais se repita.
Uma seleção especialmente preparada de fotos da agência de notícias TASS foi doada ao museu, que registou os momentos da libertação de prisioneiros de campos de concentração e suburbios nazistas por soldados soviéticos.
Segundo a embaixada, o chefe da comunidade judaica do Porto, Yigal Diaz Bencia, estando nas origens deste projeto significativo, expressou gratidão aos museus estrangeiros semelhantes pela assistência na organização do memorial, observando que esta iniciativa implementada com êxito ajudará a ajudar Gerações modernas, incluindo a juventude, para se aproximar do horror do Holocausto.